domingo, 6 de novembro de 2011

"pois é, até onde o destino não previu..."


o meu coração às vezes dói tanto que meus olhos não suportam.
e o que me dói tanto é o cotidiano passando por mim, sem quase nenhuma poesia... tão despercebido...

que a minha prece na hora de dormir hoje, será: que esses dias não me esmaguem.


"há um conflito, um nó"

5 comentários:

  1. Todo nó pode e deve ser desatado. Não importa o quanto esteja apertado e tão pouco o tempo que você levará para desatá-lo. Desfazer o nó é essencial.

    Gosto do que é doce e gosto de afeto.

    ;)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. ...e de tanto chorar, ardiam os olhos, doia...
    ...e de tanto que chorei, as lágrimas secaram, e doia ainda mais!

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  4. Tb gosto do que é doce e quem não gosta de afeto?! Temos a tendência de querer fugir da rotina massante. Mas rotinas, tristezas e frustrações fazem parte da vida tb e, pelo menos pra mim, qnt melhor admito todos esses sentimentos inevitáveis, melhor consigo aproveitar os momentos de poesia.

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  5. Eu acho que foi Einsten quem disse...
    "Como você quer que sua vida mude, se você faz exatamente as mesmas coisas todos os dias???

    Aliás acho que o significado de cotidiano deve ser este... as coisas que se repetem, como na musica do Chico...

    Ouse, brigue, conteste e acima de tudo sonhe...

    (Desculpe se acabei parecendo texto de auto-ajuda, mas é o que me despertou...)

    Beijos ternos

    Edson

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