acho que o relógio marcava 12h23, mas isso não tem a menor importância... não diante da imagem que passava pela minha cabeça:
enquanto olhava até onde as árvores iam, pensava nele naquela noite...
dançando de olhos fechados, balançando a cabeça descoordenadamente, de um jeito único e irresistível...
ele dançava tão pessoalmente que pensei que talvez eu não quisesse mais nada naquele momento.... a não ser caber nos braços dele.... ou.... apenas caber no instante dos seus passos....
pensei então, que talvez nunca fosse entrar no ritmo de alguém.... nossos passos podem não ser os certos... mas eles são os melhores.
Lindo!
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